quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Squel fala do sonho realizado ao defender o pavilhão da Mangueira

Squel
Sabe aquele amor de infância, que às vezes a vida afasta da gente, mas depois reaparece? Essa quase história de novela cai como uma luva para a porta-bandeira Squel. Aos 10 anos, ela frequentava a quadra da Mangueira, acompanhada do avô, o cantor, compositor e lendário diretor de harmonia Xangô da Mangueira, falecido em 2009.
- Fui criada na Mangueira. Frequentava a casa da Dona Neuma. O Lilico (famoso mestre-sala da escola) era primo da minha mãe. Estou realizando um sonho de menina na Mangueira.

Por influência do pai, Squel passou a ensaiar na Grande Rio, onde foi porta-bandeira por 11 carnavais:
- Eu me emociono nos ensaios. Choro, sinto um arrepio ao entrar na quadra - diz ela que relembra histórias do avô, antecessor de Jamelão como puxador da Mangueira.



- Nos ensaios, meu avô batia com uma varinha nos componentes! Mas ele falava que, quando eu desfilasse na escola, me pouparia.

Squel porta-bandeira
Xangô da Mangueira
Fonte: Jornal Extra

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