Nilo Figueiredo |
A eleição, marcada para 30 de maio, já acirra os ânimos de portelenses. Conforme publicado pelo ‘Informe do DIA’, sábado, integrantes da diretoria foram intimados a depor pelo delegado federal Victor Poubel. Os esclarecimentos cobrados são relativos à verba de R$ 500 mil repassada por empresa de biscoitos para a construção de um carro alegórico, que não chegou à Avenida porque não saiu do papel.
Portela
Durante o almoço da ‘Portela Nossa Paixão’, membros de torcidas organizadas da Azul e Branca foram para a porta da escola afim de protestar. Eles seguravam faixas e hostilizavam a atual administração de Nilo Figueiredo.
Outra investigação da Polícia Federal aponta para denúncia de que integrantes da escola foram obrigados a pagar pelo uso de ônibus cedidos de graça à Portela. “Não vou rebater essas críticas. Nos últimos anos, fomos nós que brigamos pelo dinheiro das escolas. Fizemos obras na quadra e investimos nos nossos jovens com projetos sociais”, defende-se o presidente Nilo.
Ao ser questionado sobre o uso de carro-pipa para suprir a falta de água na quadra em Madureira, Nilo diz tratar-se de uma economia. “A Cedae me cobra R$ 20 mil. Sai muito mais barato contratar um caminhão-pipa”, conta ele, sem revelar o valor do abastecimento.
O sambista Serginho Procópio contra-atacou: “Isso está denegrindo a imagem da Portela e do Carnaval do Rio. Já desfilamos até sem a velha-guarda e com nossa águia sem asas”, criticou o opositor.
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