Squel e Raphael |
Neta de Xangô, Squel Jorgea exalta legado do avô, comemora contratação e avisa: 'A busca é para que a Estação Primeira volte a ser a grande campeã'
Ser porta-bandeira da Mangueira não deve ser uma tarefa fácil. E sendo neta do lendário compositor e diretor de Harmonia Xangô da Mangueira, a missão deve ter um significado ainda mais especial. Com essa dupla "responsabilidade", Squel, a nova porta-bandeira da verde e rosa se prepara para estrear no cargo. Recém-contratada pelo presidente Chiquinho da Mangueira, ela comemora a nova fase em entrevista ao DIA e diz que não vê a hora de começar os ensaios.
Raphael e Squel formam o novo casal de mestre-sala e porta-bandeira Mangueira |
O DIA na Folia - Como neta de Xangô, o que representa ser contratada pela Mangueira?
Squel - "Representa um universo de emoções que estão sendo relembradas pelos que me cercam e pela minha memória afetiva. Um sentimento que torna esse momento especial, onde estou vivendo repleta de responsabilidade em estar dando continuidade ao legado do meu "velho" avô Xangô no que diz respeito a estar à serviço da escola. Sei que vou estar tendo o apoio dos que cresceram com minha mãe no morro, dos que me acompanham e sempre torceram por mim. A presença do meu tio Matheus vai ser um bom alicerce nessa minha nova e tão importante fase. São as sementes do tal "lendário Diretor de Harmonia" dando frutos em Mangueira. Isso me emociona".
Quais as lembranças de criança e adolescente do universo mangueirense?
"As histórias do meu avô em torno de como ele lidava com os componentes nos ensaios: apito na boca e uma "varinha" para acertá-los caso não fizessem o que ele queria. Histórias engraçadas da época que o Lilico - primo da minha mãe - era o mestre-sala e que o padrinho da minha mãe - o tio Licinho - era tesoureiro da escola. São lembranças de família. Histórias que ouvi no universo familiar e nas idas à Mangueira. Desde criança acompanhava minha mãe quando ela subia o morro para visitar sua madrinha, a tia Irene no Largo do Sossego. Tia Irene era destaque e gostava de falar das coisas de Mangueira. A ida a casa da D.Neuma também é outra boa lembrança. Dona Neuma era amiga da madrinha da minha mãe, e eram nessas visitas que ela esbravejava que eu tinha que ir pra lá pra ter aula com o Dalmo. "O que essa menina tá fazendo em Caxias? Vou falar com o Xangô! Lugar de mangueirense é em Mangueira!". Acho que D.Neuma profetizou sem saber o que está acontecendo agora".
Como se sente em defender o mesmo pavilhão de nomes como Neide, Mocinha e Tidinha?
"Muitíssimo honrada, com ciência da responsabilidade. Com vontade de fazer jus ao legado que elas deixaram. Estou lisonjeada e emocionada. Relembro de tudo que eu já ouvi de minha mãe, meu avô, e minha avó sobre essas mulheres que possuem uma importância bonita e respeitada na verde e rosa. Desde a oficialização do convite já estou pensando no modelo de lira que servirá de ponteira para a minha bandeira. Gosto e respeito essa tradição. Estou a serviço dela".
Xangô |
Squel, em 2000, aparece com o avô Xangô da Mangueira durante estreia na Grande Rio |
Quais são suas referências de porta-bandeira ao longo da história?
"A vontade de ser porta-bandeira veio com o tempo. Quando criança ficava esperando o desfile da Estação Primeira para ver o Lilico - o mestre-sala que eu conhecia de perto - então, minha primeira referência foi a Tidinha! Depois, quando percebi, estava na ansiosa espera de ver desfilar referências, que hoje são amigas, como Selminha Sorriso, Giovanna Justo e Rute Alves".
Como foi a passagem pela Mocidade? A saída foi tranquila? E a experiência de dançar com um mestre-sala estreante no Especial. Foi difícil?
Sobre o Feliciano, ele não foi minha primeira experiência com um mestre-sala estreante no Grupo especial. Antes dele vivi isto por dois anos consecutivos. Sai da Grande Rio porque a "porta-bandeira" precisava de um "mestre-sala." Acredito que "casal" é parceria. Eu precisava de uma, e isto o Feliciano foi, ou melhor, é. Não poderia ter encontrado melhor parceria para o momento que eu vivia. Só tenho a agradecê-lo por ter sido um ótimo companheiro. Desejo-lhe toda a sorte. É um menino dedicado, com futuro promissor e estarei ao seu lado para aplaudi-lo".
Por ter ficado muito tempo na Grande Rio, você acha que sua imagem ficou muito ligada à escola? Teve problema em lidar com isso?
"Esse ano a Escola de Caxias completa 25 anos. Destes, estive lá por 19. Fui criança na Escola, baianinha, porta-estandarte e aprendiz do meu ofício. Como primeira porta-bandeira passei mais de uma década. Nunca tive problemas em ter minha imagem ligada à escola. Pra mim, é motivo de orgulho inclusive. É bom fazer parte da história de uma escola. Olhar para trás e ver que você deixou uma "marca" na memória das pessoas, uma história dentro de uma história".
Squel na Mocidade |
Squel defendeu a Mocidade em 2013 |
Você chega na Mangueira num momento de transformação e time quase todo novo. O que você espera dessa nova fase da escola?
"Estou super motivada, honrada e entusiasmada com esse processo de transformação. É gratificante fazer parte disso. Tenho motivos de sobra para me empenhar em nome das minhas raízes. Vai ser bom estar ao lado de pessoas que sempre admirei pela postura e pela competência profissional. A busca é para que a Estação Primeira volte a ser a grande campeã, ao lado de nomes como o Presidente Chiquinho da Mangueira, Elmo, Alvinho, Edson Marcos, Rosa Magalhães, Carlinhos de Jesus, do mestre de bateria Ailton, do Luizito, do meu mestre-sala Raphael e de toda a Nação Mangueirense, vai ser um bonito recomeço. Pra mim e para a escola".
Qual a mensagem que você gostaria de mandar para os torcedores?
Quero agradecer à todos os mangueirenses pelo apoio e carinho que venho recebendo ao longo desse processo eleitoral pelo qual a escola passou. É muito gratificante a sensação de ser bem acolhida por vocês. Minhas raízes sempre honraram e se doaram com as melhores intenções à verde e rosa e a minha vontade é dar continuidade ao que foi plantado por eles. Salve a Estação Primeira. Avante Nação verde e rosa. Aguardo ansiosa o dia do nosso primeiro, de muitos, encontros.
1 Conspiração judaica tupiniquim contra os negros afro-brasileiros O GLOBO ditadura vandalista da comunicação, leviana ardilosa e racista inimiga do povo brasileiro. No Brasil os judeus monopolizam a TV discriminam e humilham as mulheres negras? A MEGALOBO RACISMO? A violência do preconceito racial no Brasil personagem (Uma negra boçal degradada pedinte com imagem horrenda destorcida é a Adelaide http://globotv.zorra-total/v/adelaide-e-briti-pedem-dinheiro-no-metro/, do Programa Zorra Total, TV Globo do ator Rodrigo Sant’Anna? Ele para a Globo e aos judeus é engraçado, mas é desgraça para nós negros afros indígenas descendentes, se nossas crianças não tivessem sendo chamadas de Adelaidinha ou filha, neta e sobrinha da ADELAIDE no pior dos sentidos, é BULLIYING infeliz e cruel criado nos laboratórios racistas do PROJAC (abrev. de Projeto Jacarepaguá da Central Globo de Produção) da Rede Globo é dominado por judeus diretores, produtores e apresentadores ( OBS. além destes judeus e judias citados existem centenas de outros e mais de 200 atores, atrizes, comediantes, artistas e apresentadores judeus e judias e milhares de empregados e colaboradores da " Rede Globo Judaica Midiática Brasileira" )como Arnaldo Jabor, Alexandre Eggers Garcia, Carlos Sanderberg, Luciano Huck, Jairo Bauer, Alan Fiterman, Luis Erlanger, Marcos Losekann, Marcius Melhem e Leandro Hassum, Vladimir Brichta, Tiago Leifert, Pedro Bassan, Pedro Bial, Jitman Vibranovski, William Waack, William Bonner & Fátima Bernardes, Ernesto Paglial & Sandra Annenberg, Pedro Doria & Leila Sterenberg, Mateus Solano & Paula Braun, Yvonne Maggie, Mônica Waldvogel, Renata Malkes, Sandra Passarinho, Amora Mautner, Lillian W. Fibe, Esther Jablonski, Patrícia Taufer, Glenda Kozlowski Fernanda Grael, Leila Neubarth,Beatriz Thielmann,Gilberto Braga,Wolf Maya, Mauro Halfeld, Mário Cohen, Ricardo Waddington, Max Gehringer, Maurício Kubrusly, Mauro Molchansky, Maurício Sirotsky, Marcelo Rosenbaum, Michel Bercovitch, Luiz Gleiser, Fábio Steinberg, Carlos de Lannoy, Roberto Kovalick, Guilherme Weber, Régis Rösing, Caio Blinder, Daniel Filho, Gilberto Braga, Gilberto Leifert, Gilberto Dimenstein , Walcyr Carrasco, Carlos H. Schroder e o poderoso Ali Kamel diretor chefe responsável e autor do livro Best seller o manual segregador (A Bíblia do racismo,que irônico tem por titulo NÃO SOMOS RACISTA baseado e num monte de inverdades e teses racistas contra os negros afrodescendentes brasileiros) E por Maurício Sherman Nisenbaum (que Grande Otelo, Jamelão , Luis Carlos da Vila e Geraldo Filme chamavam o de racista porque este e o Judeu sionista racista Adolfo Bloch dono da Manchete discriminavam os negros)responsável dirige o humorístico Zorra Total. Foi dono da criação de programas e dos programas infantis apresentados por Xuxa(Luciano Szafir)e Angélica(Luciano Hulk) ambas tendo seus filhos com judeus,apresentadoras descobertas e lançadas por ele no seu pré-conceitos de padrão de beleza e qualidade da Manchete TV dominada por judeus sionistas,este BULLYING NEGLIGENTE PERVERSO da Globo.
ResponderExcluir2 BULLYING NEGLIGENTE PERVERSO da Globo. Humilhante absurdo e desumano que nem ADOLF HITLER fez aos judeus, mas os judeus sionistas da TV GLOBO faz para a população negra afro-descendente brasileira isto ocorre em todo lugar do Brasil para nós não tem graça, esta desgraça de humor racista criminoso, que humilha crianças é desumano para qualquer sexo, cor, raça, religião, nacionalidade etc. o pior de tudo esta degradação racista constrangedora cruel é patrocinada e apoiada por o S.R. Ali KAMEL fascista sionista (marido da judia Patrícia Kogut jornalista do GLOBO que liderou dezenas de judeus artistas intelectuais e empresários dos 113 nomes (Manifesto Contra as contra raciais) defendida pela radical advogada Procuradora judia Roberta Kaufmann do DEM e PSDB e o Senador Demóstenes Torres que foi cassado por corrupção) TV Globo esta mesma que fez anúncios constantes do programa (27ª C.E. arrecada mais de R$ 10, milhões reais de CENTARROS para esmola da farsa e iludir enganando escondendo a divida ao BNDES de mais de três bilhões dólares dinheiro publico do Brasil) que tem com o título ‘A Esperança é o que nos Move’, show da “Criança Esperança” de 2012 celebrará a formação da identidade brasileira a partir da mistura de diferentes etnias) e comete o genocídio racista imoral contra a maior parte do povo brasileiro é lamentável que os judeus se divirtam com humor e debochem do verdadeiro holocausto afro-indigenas brasileiro o Judeu Sergio Groisman em seu Programa Altas Horas e assim no Programa Encontro com a judia Fátima Bernardes riem e se divertem. (A atriz judia Samantha Schmütz em papel de criança um estereótipo desleal e cruel se amedronta diante aquela mulher extremamente feia) para nós negros afros brasileiros a Rede GLOBO promove incentiva patrocínio (O soció,olopata Demétrio Magnoli e os jornalopata$$$tas Luiz Carlos Azenha, Diogo Mainardi, Reinaldo Azevedo arautos das elites conservadores patrocinados da Casa Grande contrários a empenhos positivos a favor da sociedade dos afrodescendentes. ) preconceitos raciais que humilha e choca o povo brasileiro. Organização Negra Nacional Quilombo ONNQ 20/11/1970 – REQBRA Revolução Quilombolivariana do Brasil - quilombonnq@bol.com.br
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