Estácio de Sá |
Confira a sinopse do enredo da Estácio de Sá, entregue aos compostiroes na noite desta segunda-feira, na quadra da escola. A agremiação fará uma homenagem a modelo Luma de Oliveira no próximo Carnaval.
Leia a sinopse:
Enredo: Luma de Oliveira: Coração de um país em festa!
Alô Comunidade!
Do "Grêmio Recreativo Escola de Bambas
Unidos do Prazer e da Alegria,"
Tramo as palavras
Revelando minha poesia:
Unidos do Prazer e da Alegria,"
Tramo as palavras
Revelando minha poesia:
O sol se põe...
A Cabrocha se enfeita,
Mães Baianas se armam,
A magia do carnaval se deleita.
Sambistas se vestem de nobres,
Uma combinação perfeita.
A Cabrocha se enfeita,
Mães Baianas se armam,
A magia do carnaval se deleita.
Sambistas se vestem de nobres,
Uma combinação perfeita.
Um canto se espalha pelo ar.
O Pavilhão do amor percorre becos e vielas,
E o morro desce para desfilar.
O Pavilhão do amor percorre becos e vielas,
E o morro desce para desfilar.
A cultura reforça os elos.
São negros, morenos, selvagens e amarelos.
Uma mistura de uma festa sem recato,
Também somos brancos, vermelhos e mulatos.
São negros, morenos, selvagens e amarelos.
Uma mistura de uma festa sem recato,
Também somos brancos, vermelhos e mulatos.
Tudo acontece num estado de graça,
É a celebração do arco íris de todas as raças.
É a celebração do arco íris de todas as raças.
Mais do que tudo,
É como se a vida se expandisse
Por uma única fresta.
Para Luma, uma justa homenagem.
Para o Brasil, é o coração de um país em festa.
No baile da Rio Branco,
Chega uma gente colorida e festeira,
Que vem dos "brasis".
Celeiro da cultura brasileira.
É como se a vida se expandisse
Por uma única fresta.
Para Luma, uma justa homenagem.
Para o Brasil, é o coração de um país em festa.
No baile da Rio Branco,
Chega uma gente colorida e festeira,
Que vem dos "brasis".
Celeiro da cultura brasileira.
São muitos, são tantos
Que se curvam sob a luz de seus encantos
Não é conto, nem magia
É bumba meu boi
Brincando na folia.
Bate tambor!
É maracatu, sim senhor.
Com muito brilho e muita cor.
Que se curvam sob a luz de seus encantos
Não é conto, nem magia
É bumba meu boi
Brincando na folia.
Bate tambor!
É maracatu, sim senhor.
Com muito brilho e muita cor.
Solto é o frevo,
Cada um pro seu lado
De passo marcado
E sombrinha na mão.
Já os caboclinhos
É ritmado ao som,
Dos índios, tirados do chão.
Cada um pro seu lado
De passo marcado
E sombrinha na mão.
Já os caboclinhos
É ritmado ao som,
Dos índios, tirados do chão.
Tem boi de mamão,
E cordões de bichos,
Preservando os animais.
Aí estão os Clóvis,
Recebendo essas manifestações
Dos nossos carnavais.
E cordões de bichos,
Preservando os animais.
Aí estão os Clóvis,
Recebendo essas manifestações
Dos nossos carnavais.
Na sua infinita beleza
A vida não tem perigo, é boa,
De certo, é pioneira.
Pra te ver passar
Os ritmos afros descem a ladeira,
Rufam os tambores
Da alma brasileira.
Vem o povo do Ketu,
As guias dos filhos do sagrado,
Olodum num toque refinado,
E a festa dos timbaleiros,
Com seus corpos pintados.
A vida não tem perigo, é boa,
De certo, é pioneira.
Pra te ver passar
Os ritmos afros descem a ladeira,
Rufam os tambores
Da alma brasileira.
Vem o povo do Ketu,
As guias dos filhos do sagrado,
Olodum num toque refinado,
E a festa dos timbaleiros,
Com seus corpos pintados.
É na Lapa
Do Orunmilá,
Bloco afro-carioca,
Que ao som do ijexá
Recebe os ritmos
Ao te ver brilhar!
Do Orunmilá,
Bloco afro-carioca,
Que ao som do ijexá
Recebe os ritmos
Ao te ver brilhar!
E a alegria prevalece,
Das ruas os blocos te aquecem.
E o sob o brilho do teu olhar,
Que a folia resplandece.
Das ruas os blocos te aquecem.
E o sob o brilho do teu olhar,
Que a folia resplandece.
De lá pra cá.
Daqui pra lá.
Não tem choro, nem vela.
Tem até marmanjo
Chupando chupeta,
No cordão da bola preta.
Daqui pra lá.
Não tem choro, nem vela.
Tem até marmanjo
Chupando chupeta,
No cordão da bola preta.
É na Cinelândia
Que tudo ganha vida.
Percebemos o quanto é querida.
A criatividade predomina,
Entre muitas fantasias
Brincam arlequins, pierrôs e colombinas.
Que tudo ganha vida.
Percebemos o quanto é querida.
A criatividade predomina,
Entre muitas fantasias
Brincam arlequins, pierrôs e colombinas.
A alegria é geral
Todos rumam
Pra Sapucaí,
Como personagens
Do seu carnaval.
Sob os encantos
Da "deusa da lua"
Tudo se converte.
Ecoa o apito do Eterno Mestre,
Baila Maria Lata D’água,
E o teu povo se diverte.
Todos rumam
Pra Sapucaí,
Como personagens
Do seu carnaval.
Sob os encantos
Da "deusa da lua"
Tudo se converte.
Ecoa o apito do Eterno Mestre,
Baila Maria Lata D’água,
E o teu povo se diverte.
Chegou a hora,
Bate forte o coração.
A cuíca chora,
Os repiques inflamam,
E o vigor dos surdos,
Não demora.
Explode de emoção.
Bate forte o coração.
A cuíca chora,
Os repiques inflamam,
E o vigor dos surdos,
Não demora.
Explode de emoção.
O povo aplaude,
Esse encontro de gente feliz.
No balanço dos ganzás,
E na batida dos meus tamborins.
Esse encontro de gente feliz.
No balanço dos ganzás,
E na batida dos meus tamborins.
A avenida é sua.
E o enredo é o seu altar.
Com cortejos e desejos
Para onde todos querem emigrar.
É nos laços da folia,
Que Luma vai passar.
E o enredo é o seu altar.
Com cortejos e desejos
Para onde todos querem emigrar.
É nos laços da folia,
Que Luma vai passar.
Carnavalesco: Marcus Ferreira
Pesquisa e texto: Marcos Roza
Pesquisa e texto: Marcos Roza
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